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sábado, 15 de dezembro de 2012

Fechado para balanço


Esse ano começou com o pé esquerdo sem sombra de dúvidas. Acho que foi um dos anos mais complicados pra muita gente, inclusive para mim. Meu avô morreu, fui mal nas primeiras provas da faculdade, desaprendi a chorar (isso desde o ano passado, mas esse ano piorou), estava sem meu espaço dentro de casa e isso quase me enlouqueceu. Muitas responsabilidades vieram de uma vez quando eu não esperava e, mais ainda, não estava pronta para administrá-las.

Foi complicado, mas tudo tomou o seu devido lugar. As notas subiram, ainda não consigo chorar com tanta facilidade (mas tôôô beeem!) e eu recuperei o meu espaço dentro de casa. Meio doida eu sempre fui, então a parte de enlouquecer deixa pra lá...

Dentre as minhas responsabilidades, tinha o Click. Já falei várias vezes desse projeto e de como ele é importante pra mim... Eu me senti muito ausente em algumas partes e eu tenho certeza que é má administração de tempo e prioridades, mas hoje o post é especial... Ante-ontem (tem hífen essa bagaça? Sei lá..) foi a festa de encerramento dessa segunda fase. O tema da festa foi origami e todos trabalhamos MUITO leia-se MUITO MEEEEEEEEESMO! pra conseguir ajeitar tudo. Essa festa precisou de muito esforço pra sair, mas olha, o resultado foi maravilhoso.


Todos os Clickers estavam felizes, curtiram a festa, brincaram, se divertiram e todos entenderam como um encerramento pode ser emocionante. Senhorita Roberta Caroline e os senhores Lucas Sena e Julio Augusto nos emocionaram com as palavras que disseram e a retrospectiva foi muito linda! A festa foi tudo de bom, basta dizer isso.

Já falei antes e repito quantas vezes for necessário: Amo os MEUS (sim, porque são todos meus, pode me chamar de egoísta que eu não ligo...) Clickers!

O orgulho que eu sinto de cada um deles não dá pra medir. Me diz: que outro bando de jovens completamente diferentes acorda cedo num sábado pra ir pra uma sala de aula onde vai aprender sobre jornalismo comunitário e muitas outras coisas? Quais as chances? Melhor ainda, quais as chances de isso acontecer por dois anos seguidos? Tem que ser algo muito especial, há que se concordar comigo...

Posso dizer que eu aprendi a derrubar cada um dos meus preconceitos por causa dessa turma. Eles são grandes responsáveis por boa parte do meu amadurecimento e da minha evolução.

O Click é bem mais que um simples projeto de educomunicação. Ele é esforço, comprometimento, risadas, piadas internas...

O Click é isso:

Pessoas lindas, num projeto lindo, se virando nos 30 pra fazer uma festa linda - Crédito das fotos: Hellen Kazan.
É o projeto com maior índice de lindeza que existe.

É o Click, uma família (cada vez maior).

Só por hoje...

sábado, 10 de novembro de 2012


O que você vê na imagem aí em cima? Riscos? Retas que se cruzam? Sujeira?

Eu digo o que eu vejo: eu. Nesse momento essa imagem define tudo o que eu sou, como eu estou, enfim, sou eu, gente... Caos. Puro e completo caos. Minha cabeça dói, meus olhos não conseguem fixar uma tarefa, e o pior é que eu não consigo entender por que eu estou assim. É uma sensação horrível.

O caos se espalha pela casa, pela minha cabeça, pelos meus sentimentos e acaba virando o mais simples desespero. Até pensar em trancar a faculdade eu pensei de uns tempos pra cá. Aí é que eu vejo que está sério. Se eu to querendo largar uma das coisas que eu mais amo na vida é porque a situação tá ruim.

Tudo tá tão latente porque eu não posso me expressar. Meus pais estão reformando o quarto deles e minha casa está a maior bagunça. Aí hoje me viram e falam "Só mais um pouquinho, tá?" (notem a minha cara de feliz: ¬_¬'). A falta de liberdade, de espaço, de PAZ está saindo do plano do material e vindo direto pro meu interior. E eu tenho que fingir que está tudo bem. Se eu reclamar de alguma coisinha vai dar a maior briga e eu também não tenho mais forças pra discutir. Disforizar tensões decrescentes Evitar conflitos é difícil, cara... Fora que faz muito mal pra nossa saúde emocional.

Quando a sua amiga psicóloga te fala pra buscar um tratamento é porque o negócio já está crítico, né? Eu queria mesmo fazer terapia, mas eu já falei isso uma vez e ouvi um belo de um "Pra quê? Sua vida é muito boa!"... Aí a gente perde o ânimo, né?

Pra variar, eu só queria desabafar um pouco.

Só por hoje...

sábado, 3 de novembro de 2012


Você deve estar se perguntando "mas já? Ano novo nem chegou ainda..."

Bom, essa vez não vou falar de desejos gerais, mas sim um desejo que eu tenho. Sempre tive. Poucos vão me entender, porque eu sou o tipo de pessoa que viaja demais nos próprios pensamentos e acha tudo super de boa, mas sei lá... preciso desabafar um pouco.

Eu sempre tive vontade de sumir. Não pra sempre, mas por um tempo. Fugir de tudo, sabe? Nossa, Amanda, quanta melancolia! Não... aí é que tá. Não é por causa dos problemas, das responsabilidades e tal... eu só tenho vontade de um dia poder falar "dane-se tudo" (virar a mesa de forma dramática ao melhor estilo do meme)
Algo mais ou menos assim...
e pegar uma mochila, algum dinheiro, colocar gasolina no carro e "Bye bye, não ouvirão falar de mim tão cedo". Sabe aquele povo que vai fazer mochilão por algum lugar e depois volta? Então.. Eu quero, mas tipo, sem ninguém saber pra onde eu fui.

Já assistiram aquele filme "Um dia de Fúria"? Nem eu, maaaaas É naquele estilo que a minha parte do "dane-se tudo" seria, só que sem as armas, ameaças e tals. Eu queria muito não depender de ninguém e ninguém depender de mim. Só por um tempo até eu esfriar a cabeça e os pensamentos. 

Sei lá se estou certa em pensar assim, mas é só um desejo que eu tenho. Desde muito tempo. É estranho, mas...

Quem disse que eu sou normal? 

domingo, 21 de outubro de 2012

Fiquei com raiva


Ah, o final de semana foi muito lindo, recebi ótimos conselhos numa série de discursos maravilhosa. Foi tão bom que eu queria largar todo o resto de afazeres que eu tenho se eu pudesse só ficar ali, ouvindo palavras carinhosas e agradáveis, como nesses dois dias.

Mas sabe quando uma simples coisinha acontece e deixa a gente pra baixo, triste, magoada e tals? Pois é, nem esse final de semana maravilhoso fugiu à regra.

O que aconteceu? Ah, nem vale a pena mencionar. Basta dizer que o jeito que certas pessoas que você ama te tratam pode influenciar no modo como você fica o resto do dia. Pois bem, essa minha "mãe adotada" já não se encontra mais adotada. Não entendi o jeito que fui tratada e agora o que eu quero é distância.

"Nossa, Amanda, você não tá exagerando?" - Sinceramente? Não me interessa. Quando alguém me irrita tão profundamente assim eu só passo a querer ficar longe. Não sou do tipo de chega na pessoa e fala "escuta, não entendi o jeito que você me tratou naquele dia. Tem algo errado?" e simplesmente escuta tudo o que a outra tem a falar e resolve o problema. Sério, não tenho tempo nem paciência pra isso. Quer me tratar mal? Beleza. Não quer falar comigo da noite para o dia? Tudo bem, só que se você faz isso, você me dá o mesmíssimo direito de fazer o mesmo.

Sou uma pessoa que aceita tudo. Sério, isso me irrita demais, mas fazer o quê? Anyway, aceito tudo. O jeito como me tratam, como me olham, como falam de mim e simplesmente tenho séria preguiça de ficar buscando os "porquês" de fazerem isso. Magoa? LÓGICO, NÉ? Mas tenho pra mim que cada um tem o direito de agir como acha melhor. Já falei, quer me tratar mal? Eu vou ficar de boa. Só que vou me afastar de você e dê-se por feliz se eu sequer te cumprimentar de novo. Assumo que tenho PREGUIÇA de ficar tentando entender o jeito de as pessoas agirem. Acho que por isso que eu não exijo que ninguém me entenda. Eu não faço questão de entender os outros.


Hoje eu fiquei chateada (sem hashtags...) e com extrema raiva. Mas eu só quero uma coisa. Que a vida dessa pessoa seja ótima, que tudo dê certo. Não é isso que a gente tem que desejar aos outros? Feito. My work here is done.


*Nota: eu sei que esse texto inteiro tem jeito de indireta, mas eu precisava desabafar sem tomar o tempo de ninguém. Simples assim.

sábado, 6 de outubro de 2012

Feliz


Tá, o meme aí em cima é pra ilustrar como eu tava por dentro quando contei pra minha família do projeto com uma super amiga da faculdade. Calma que eu já conto mais do projeto e de como foi dar a notícia pro pessoal.

Bom, certo dia eu tava na faculdade quando a Flávia chegou pra mim com uma cara séria e me disse que precisava conversar comigo. Fiquei preocupada, lógico, mas vamos lá, né? Não pode ser tão ruim. E aí é que estava... Não era NADA ruim. Ela me falou, "olha, eu to pensando em escrever um livro de contos assim, assim e assim e o que você acha de entrar nessa comigo?" Topei na hora, né?

A Flávia e eu temos dado duro e escrito bastante (e logo logo a gente vai ver o resultado desse esforço em conjunto). As histórias estão muito legais, aliás, eu AMO os contos que ela escreve... Falta pouco pra terminar. Tenho tanto a agradecer a essa minha amiga que você nem imagina. Dar o primeiro passo sozinha é muito difícil, e por ela e eu estarmos lado a lado não tá pesado pra ninguém. Eu estou pegando gosto por essa coisa de escrever.

Mas então, a gente tava escrevendo horrores, estudando pras provas e tals, e eu contei pra algumas pessoas só. Tipo a professora Neide. Ela ficou tão feliz que quis contar pra todo mundo, mas eu quis esperar um pouquinho mais pra contar pro grupo inteiro, sabe? Hoje, nem todo mundo tava lá, mas foi muito legal.

Tenho que confessar... Eu tava MORRENDO DE VERGONHA. Um grupo de +/- 17 pessoas te encarando, por mais que sejam seus amigos (família até), dá uma leve vergonha mesmo... Na hora que eu contei eu tava tão feliz que eu consigo lembrar da cara de cada um. Os melhores abraços eu recebi hoje e sabe por que? Porque eles estavam felizes comigo! Definição de amizade e família eu não achei melhor em outro lugar.

Amo demais os meus Clickers. Eles estiveram comigo em desafios, então nada mais justo que estejam comigo em minhas conquistas, certo?

OLHA MEUS AMORES AÍ! TODOS LINDOS! (Foto tirada do site www.clickumolhar.com)
Estão faltando alguns ainda, mas a família é grande, nunca tá o povo todo... #chatiada

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Thoughts in the morning - E???

Heres to the Kids     


(Na falta de imagem melhor... Foi essa que eu gostei...)

Na boa, você já quis tanto, mas tanto, mas TANTO alguma coisa que nem acreditou quando conseguiu? Ah, sério, todo mundo já passou por isso. Na "geração tecnologia" esse objeto de desejo (#NormaFeelings) pode ter sido um vídeo-game novo, um celular de "última geração", um Ipad, etc. Ou pode ter sido algo mais sério, mais difícil de ser conquistado, por exemplo, uma vaga na faculdade, no emprego, quer dizer, um alvo bem maior do que um simples aparelho eletrônico, saca?

Enfim, independente do que foi, depois de muito tempo, de esforço, sacrifícios inúmeros e batalhas sangrentas (não, pera... vai com calma aí), você FINALMENTE conseguiu exatamente o que queria. Que alegria, que amor, que tuuuudo! Mas depois da euforia, vem o famoso:

"Legal... e agora?"

Mais ou menos como escalar uma ultra-montanha, sabe? Você quase morre subindo e quando chega lá em cima, o que você faz? DESCE! (¬_¬') É, meus amores, é incrível como o ser humano tem a tendência de querer sempre alcançar coisas novas. Objetivos novos, sonhos novos, tudo novo! Haja, hein! Nunca tá feliz...

Mas enfim, nem sempre temos tempo de ficar perseguindo mais e mais sonhos, e acabamos ficando com um certo sentimento de desânimo, descontentamento, etc. etc. E o que nos cabe fazer agora? Sinceramente? Acho que nos cabe só olhar o que ainda tem de bom no que a gente conseguiu. Funciona! Eu falo por experiência própria:

Decidi fazer faculdade bem tarde na carreira escolar (meio do 3° ano do ensino médio) e eu tinha um objetivo em mente: LETRAS NA USP. NÃO EM QUALQUER LUGAR. NA USP! Fui pro cursinho assim que terminei a escola e 'bora estudar mais que tudo na vida'. Tá, que em alguns muitos momentos eu pensei na UNESP também, mas...
Novembro chegou e lá vamos nós! Primeira fase? Passei. USP e UNESP. Mais uns muitos dias de estudo e janeiro chegou. Segunda fase? Passei também. Nas duas, e fiquei na USP. Ah, que fofo, que lindo, mãããs... Começou o curso. Primeiros três meses: 'Beleeeza, véi! To amando!'. Segundo trimestre e umas notas vermelhas depois: 'Pois é, to aqui.. E AGORA?'
Agora, criatura? Trata de aguentar isso aí que você quis se meter (Sim, eu vivia repetindo isso pra mim na minha cabeça)! Então, convencida por mim mesma, eu passei a olhar o lado bom de tudo no curso. Nota vermelha? Ah, estudar mais um pouquinho não vai matar. Professor chato? Véi, o cara deu aula pela Europa inteira! Toma um café e escuta, porque ele é bom! Não aguenta mais fazer aquele trabalho? Férias tão chegando! (E assim eu sobrevivi ao primeiro semestre).

Vai por mim. Vale a pena fazer isso com TUDO. Se a gente age assim, o descontentamento não é tão grande. Nos sentimos melhor e o pique volta. Não no ritmo do vestibular (no caso da faculdade, né?), lógico, afinal, depois que você desacelera, filhão... Esquece! Mas tente aí. Não desiste só porque não é o que você achava. Tem muito mais coisas que você só vai entender com o tempo.

Força aí e eu to na torcida. ;)

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Se faz tão...


Imagine o seguinte:

Naquele dia que deu tudo errado, você chega em casa, vai direto para o quarto, bate a porta, joga a bolsa no chão e se joga na cama. Nem bem dois segundos depois alguém bate à porta. É seu pai. "Venha jantar", ele diz, mas você simplesmente não quer. "Agora", ordena ele. Você levanta, dá um suspiro, conta até dez e vai.

À mesa, uma conversa desinteressante está ocorrendo e você nem sabe o que está sendo falado. Alguém te pergunta como foi o dia e você diz que foi bom. Sua expressão não é suficiente e alguém logo diz "só bom?" e você tem vontade de jogar tudo pra fora. De falar que foi tudo uma droga, que seu chefe é um "bosta", que o curso da faculdade não é o que você queria e que pensa em desistir ao menos umas vinte vezes por dia. Tem vontade de dizer como seus colegas de trabalho são chatos e como você quer se jogar da janela a cada vez que a velha doida que trabalha ao seu lado abre a boca. Você tenta desabafar, mas recebe um olhar de "fica quieto, vai" da sua mãe e desiste. Não há como ter uma conversa decente nessa casa. Nem eles mesmos se decidem se querem te ouvir ou não! Vai entender...

Depois do jantar, você bate a porta do quarto de novo e se joga na cama. Vai para o seu refúgio, o perfil falso do twitter que você usa pra desabafar, afinal, ninguém te segue lá mesmo. Mais uma vez você diz tudo que aconteceu no seu dia e se sente reconfortado pela ilusão de que tem alguém lendo aquilo e se importando com os seus problemas. De repente, começam a falar alto na sala. São seus pais brigando de novo. Difícil, não é? Eles estavam conversando, mas já começaram a discutir. Não dá pra ser feliz assim.

Aí você diz aquela mágica frase no twitter, "mal posso esperar pelo dia em que eu for embora desse lugar!". Quando finalmente pega no sono, parecem que se passam apenas cinco minutos e o despertador já está tocando na sua orelha, te empurrando pra mais um dia. E lá vamos nós de novo.

Ao chegar em casa, você vai direto para o quarto em busca de paz, mas sua mãe entra atrás de você pra contar como o dia dela foi cansativo. "Engraçado como ela não gosta de me ouvir, mas sempre vem me contar cada detalhe do dia ridículo dela", você pensa, mas não diz nada. Não vale a pena brigar. Então quando ela finalmente sai, o que é que você pensa? Exatamente. "Até que enfim ela saiu daqui e eu posso continuar sendo invisível pro resto do mundo."

E assim você segue sua vida, cambaleando, mas sobrevivendo. Belo jeito, hein! Parabéns, campeão! Troféu "joinha" pra tu... Continue assim que, quem sabe um dia você não tem um ataque de desgosto?

MAKE A CHANGE IN YOUR LIFE! Do something meaningful today. Right now! Be happy and get free of the chains that keep you stuck. (Google tradutor?)

MAKE A CHANGE! And set yourself free...

domingo, 19 de agosto de 2012

Tá doendo...

Eu precisava de um ombro amigo nesse momento. Alguém que pudesse me entender sem eu precisar ficar dando mil explicações. Uma pessoa que eu pudesse simplesmente chegar e dizer "sabe, tá doendo tudo aqui dentro. Parece piorar a cada dia e eu não sei mais o que fazer". To precisando de alguém que não vá ficar me questionando e me fazendo duvidar das minhas ações. EU SEI QUE FOI O CERTO! Eu sei que foi. Eu sei. Eu sei? Acho que sim.

Cara, eu gosto desse gif... (mudança súbita de assunto) 

Sabe aquela vontade de sumir? De simplesmente largar tudo e desaparecer nesse mundo? Eu tenho essa vontade. Enfiar algumas coisas numa mochila e "Bye! Nunca mais vão ouvir de mim de novo!". Já deixei tanta coisa, tanta gente no meu passado. Não me custaria nada. Mas eu sempre me faço a mesma pergunta: o que me impede? Tudo e nada ao mesmo tempo. É tão inconstante como eu mesma.

No tudo, está o Salão, o Click, a faculdade, a família, os amigos...
No nada está o meu lema I DON'T CARE (at least I shouldn't). Ou seja, se é o tudo que me prende, o nada deveria compensar isso e me fazer agir. Mas não é assim.


Está me doendo tudo. É como se o dedo frígido da morte tivesse tocado uma pessoa que é das mais importantes pra mim. Eu ainda não consegui chorar, apesar de tudo, e me sinto culpada por isso. Mas eu sinceramente espero um dia poder melhorar dessa dor que está acabando comigo. Isso pode não ter me matado instantaneamente, mas tem me matado um pouco a cada dia.

Espero que um dia eu possa ficar melhor.